CLICK HERE FOR FREE BLOGGER TEMPLATES, LINK BUTTONS AND MORE! »

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Chamados para servir em Amor

A minha luz se chama Jesus.
“Ele deixou-nos o exemplo para que sigamos suas pisadas...” I Pedro 2:21.
Deus criou todas as coisas com um propósito específico. No livro de Gênesis 1:16, encontramos a expressão, “o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite”, referindo-se ao sol e a lua. Por fim, criou o homem à sua própria imagem e semelhança, estabelecendo também um propósito bem específico para aquilo que poderíamos chamar de “a obra prima da criação”.
Passado o triste episódio do pecado e com o advento do Messias prometido, o homem é devolvido à condição original, só que agora a semelhança do Cristo, acerca de quem o apóstolo Pedro declarou, “ele deixou-nos o exemplo para que sigamos suas pisadas...”.
Portanto, Jesus é o modelo de tudo o que Deus quer que sejamos. Devemos imitar ao Senhor em tudo. Agindo assim, estaremos cumprindo o propósito criacional divino.

A importância do chamado

O chamado é o começo de tudo. Podemos pensar que ele acontece no momento da conversão ou também após (At 9:3-9). De qualquer forma, é uma experiência marcante e decisiva que muda nossa vida e nossa trajetória.
Há alguns casos bem conhecidos na Bíblia como José, Davi, Abraão, Moisés, Isaías dentre outros, e em todos esses casos houve uma mudança radical na vida e trajetória dessas pessoas, ou seja, eles nunca mais foram os mesmos (Rm 8:30).
Novamente, chama-nos a atenção a pessoa de Jesus. Ele tinha muito clara a visão do seu chamado, a ponto de dizer, “a minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra” (Jo 4:34).
De fato, o chamado de Deus para nós torna-se a razão da nossa vida,
“Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Co 5:14-15).

“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Co 10:31).

A importância de ser servo

Antes de pensarmos em serviço ou ministério, precisamos pensar se somos ou não servos. Infelizmente, essa palavra praticamente caiu em desuso. Quase não se ensina a respeito deste assunto. Por essa razão, a maioria dos cristãos não vivem como servos.
O já falecido presidente Abraham Lincoln disse, “quem não vive para servir, não serve para viver”. No livro dos profetas, Jesus é chamado “o Servo do Senhor”. O evangelho de Marcos também focaliza esse perfil de Jesus. Na condição de servo por excelência, em Mateus 4:10, Jesus faz a citação do primeiro mandamento dizendo, “está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele servirás”.
Primeiramente devemos prestar serviço a Deus, e depois aos homens. “... servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5:13). O ser servo vem antes do ter um ministério.



A importância do amor

O amor é a essência da vida, é a causa de tudo, é a vida cristã. Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito (Jo 3:16). Não é possível pensar em vida cristã sem amor. Uma não existe sem a outra. O amor é a credencial dos discípulos de Cristo.
A ocasião em que mais nos parecemos com Deus, é quando amamos.
“Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos” (I Jo 3:16).


Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Quem não ama a seu irmão está morto e não tem vida eterna. Sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos (I Jo 4:7-8; 3:14).
Jesus foi o maior exemplo de amor. Se definitivamente o imitarmos, o curso da história será mudado. Eu e você fomos chamados para servir em amor. Este é o nosso destino e a razão da nossa existência para a glória de Deus!



Deus abençoe!



Autor: Ronaldo Bezerra
www.estudosgospel.com.br

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amizades

150852_1738746714713_1420014247_31908707_7296947_n_largeAmizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana. Em famílias, igrejas e comunidades criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas.
Na Bíblia, Deus nos orienta sobre amizades. Ele fala do valor dos bons amigos e adverte-nos sobre os perigos dos companheiros errados. Ele oferece instrução e apresenta exemplos que nos ensinam. Estas orientações valem para os jovens que ainda estão escolhendo o seu rumo, e também ajudam os adultos no seu caminho pela vida.


Instruções sobre amizades
As Escrituras nos orientam sobre a escolha e o tratamento dos nossos amigos. Amigos têm muita influência em nossas vidas: "O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12:26). Por este motivo, a escolha de companheiros é um assunto de grande importância: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau" (Provérbios 13:20). No final de contas, nossas escolhas não envolvem apenas pessoas, mas decidem a nossa direção na vida e na eternidade. Tiago frisou bem este fato quando perguntou: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). O mesmo livro fala de um homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua lealdade ao Senhor. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.
É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.
Algumas pessoas querem nos induzir a pecar contra Deus. "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos, encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:10-16). Infelizmente, observamos a mesma tragédia espiritual na vida de muitas pessoas hoje. Quantos jovens são induzidos a usar drogas, ou até de se tornar traficantes, pela influência de "amigos"? Quantos se integram a gangues e acabam cometendo vários tipos de crime?
Algumas amizades precisam ser totalmente evitadas:"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1:1). Quando outros querem nos conduzir ao erro, precisamos sair correndo: "Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento. A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade" (Provérbios 14:7-9).
Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. "Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato" (Eclesiastes 7:5). O amigo verdadeiro nos corrige, e a pessoa sábia procura ter amigos com coragem e convicção para a repreender quando for necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que corrigem e criticam, procurando aprovação acima de sabedoria. "O escarnecedor não ama àquele que o repreende, nem se chegará para os sábios... O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia" (Provérbios 15:12,14). Ninguém gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amam tanto que mostram os nossos erros: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Provérbios 27:5-6).
Paulo mostrou aos coríntios que, mesmo entre pessoas religiosas, é necessário evitar influências negativas: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). No caso dos coríntios, alguns irmãos estavam espalhando doutrinas falsas, negando a ressurreição dos mortos. O fato de alguém participar de uma igreja ou se dizer cristão não é garantia de uma amizade saudável e edificante. Alguns aproveitam a amizade para induzir outros a aceitar doutrinas e religiões falsas. Moisés avisou sobre parentes e amigos que incentivam os servos de Deus a servir outros deuses e mandou que não concordassem, nem ouvissem, nem olhassem com piedade para aqueles falsos professores (Deuteronômio 13:6-8). Temos que julgar a árvore pelos frutos (Mateus 7:15-20), retendo o que é bom e nos abstendo de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:21-22).
Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas freqüente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17). Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).
As orientações bíblicas são valiosas para nos guiar em fazer e manter boas amizades.
Exemplos de amizades boas e más
Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:
Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).
Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!
Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A "ajuda" destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!
O que aprendemos?
De tudo que a Bíblia fala sobre amizades, devemos aproveitar algumas lições importantes. Entre elas:
ΠEscolher cuidadosamente os nossos amigos, evitando amizades que nos levariam ao pecado.
 Valorizar amigos que nos corrigem quando erramos.
Ž Cortar amizades que prejudicam a nossa vida espiritual, especialmente quando os "amigos" incentivam o pecado e participação em religiões falsas.
 Ser amigos fiéis e de confiança, especialmente nos momentos difíceis quando os amigos mais precisam de nós.
 Sempre manter nossa relação com Deus acima de qualquer amizade humana, confessando a nossa fé no meio de uma geração perversa.
Quando se trata de amizade, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Provérbios 18:24).



-por Dennis Allan

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Cientista relata motivos para crer em Deus

Tumblr_lkmwehd9oo1qc144qo1_500_largeRazões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON


Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

“NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.
Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.
Eis algumas razões para minha fé:
Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.
Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.
Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.
Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.
Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.
A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta “vida eterna” nos esquente só o suficiente!
Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.
A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.
Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.
Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.
É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:



“Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos.”

Série: Na Contramão – Vou não, posso não...


Série: Na Contramão – Vou não, posso não, meu pastor não deixa não.“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” Rm 14.17
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Uma das maiores inquietações do cristão é saber definir o que pode e o que não se pode fazer.
Estive participando recentemente de um programa de debates de uma TV nacional cujo tema era justamente esse: “O que um Cristão pode ou não pode fazer”.
É incrível ver como existem distorções no meio evangélico. Em sua maioria não sabemos diferenciar doutrina de usos e costumes e por não sabermos disso acabamos recebendo um peso tão grande, um jugo tão pesado que não conseguimos carregar.
Qualquer um que queira ser um ser pensante hoje em dia é tido como herege ou rebelde. A voz de alguns líderes se tornou a voz do próprio deus (com letra minúscula mesmo). Líderes que interferem no casamento, alimentação, laser de rebanhos inteiros, aprisionando pessoas pela ameaça emocional fazendo com que o povo obedeça não mais por amor ou por gratidão a Deus, mas sim por medo de um Deus vingativo que a qualquer momento pode te castigar por ter ido à praia e não ter pedido permissão para isso.
Que Deus é esse? Com certeza não é o Deus revelado na minha Bíblia e eu uso a versão Revista e Atualizada da SBB, por vezes com consulta no modelo Genebra outras vezes na versão SHEDD.
A melhor forma de vermos o que o Senhor Deus pensa é ler e ver o que Ele fez quando esteve encarnado nesta terra na Pessoa do Filho Jesus Cristo.
Jesus não fazia questão de debater os costumes de cada sinagoga, pelo contrário Ele achava isso perda de tempo. Seu alvo era o ser humano, o coração e a transformação da vida, tirando da escravidão das trevas para a liberdade da luz.
Quando Paulo nos diz que todas as coisas são licitas, mas nem todas as coisas nos convêm (1Co 10.23) ele estava definindo a grandeza de nossa liberdade e a vantagem de escolher não fazer.
Não deixo de pecar porque é errado, deixo de pecar porque amo a Deus e o Seu amor me constrange me envolve, por isso quero agradá-lo.
Uma pessoa não tem que ir a igreja por medo de perder a benção de Deus, ela precisa ir para aprender a viver em comunhão, para exercitar os dons, para ser útil e adorar a Deus também (lembrando que o Templo é você e não a construção e a adoração pode ser feita a qualquer hora e em qualquer lugar e não necessariamente só na instituição)
Quando você começa a enxergar que o Deus que se entregou por amor a você ainda é um Deus de amor, você toma uma nova direção na vida, não porque “vai não, pode não, seu pastor não deixa não”, mas sim porque o Verdadeiro Amor do Pastor Sublime te envolve e tudo o mais se torna “coisa” de segundo plano.
Somos seres pensantes, questionadores, criativos e sonhadores, não deixe que ninguém lhe roube o direito a ser assim. Paulo uma vez pregou em uma cidade chamada Beréia e ressaltou uma característica louvável daquele povo: “Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.” At 17.11. Os crentes de Beréia conferiam nas Escrituras se o que Paulo estava dizendo era verdade, eles eram pensadores e o Apóstolo fez questão de frisar essa virtude.
A multiforme graça de Deus nos permite ter hoje em dia, igrejas de todos os tipos e gostos, para agradar a todos os públicos. Esteja em uma que você se encaixe melhor, mas saiba que a Maior e Mais Pura de Todas as Revelações é a BIBLIA. O que ela diz é verdade e nada pode contradizê-la!
Na paz DAquele que nos fez livres e pensantes,
Att,
Pr. Felipe Heiderich – @felipeHeiderich

sexta-feira, 15 de julho de 2011

To pagandoooooooooooo



A atriz Katiuscia Canoro que interpreta a personagem Lady Kate em um programa da Rede Globo, sempre termina o seu quadro de humor usando o bordão, “to pagando”.

Pois é, o evangelho “determinista” usado por alguns dos  evangélicos nos trás a impressão de que Deus é obrigado a responder positivamente os delírios e caprichos dos fiéis, afinal de contas, eles estão pagando pelas bênçãos recebidas.

Pois é, a prática do decreto e da oração determinista infelizmente se tornou muito comum ao meio evangélico. Em boa parte dos templos chamados cristãos é absolutamente normal vermos ou ouvirmos pessoas determinando a bênção em nome de Jesus. Vez ou outra, ouvimos histórias de pessoas que em nome de Deus "ofertaram" o que não podiam, e em virtude disto exigem o cumprimento de suas promessas.


Infelizmente, boa parte das mensagens pregadas pelos pastores brasileiros nos apontam o quão despreparados estão nossos ministros. Suas mensagens são rasas, sem substância, empobrecidas teologicamente, cheia de modismos, unções, decretos, e determinismos os quais tem reverberado vergonhosamente em todo território nacional.

Em nome do "gospel", muita gente tem vivido a vida nababescamente, ganhando milhares de reais, mercadejando a palavra da verdade. Assusta-me o fato de que alguns, em nome de uma espiritualidade cristã têm cobrado um “pequeno valor simbólico de R$ 7,00” para experimentar o milagre de Deus em suas vidas. Ora, que Cristianismo é esse? Que evangelho é esse? Sem nenhum receio afirmo que esse não é o cristianismo idealizado por Jesus, e nem tampouco o Evangelho da Bíblia, antes o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram!

Infelizmente, parte da igreja deixou a muito de ser a Comunidade da Palavra para ser a comunidade dos decretos e determinismo.Amados irmãos, não dá pra vivermos a vida cristã de profecia em profecia, de decreto em decreto. Mais do que nunca, essa é a hora de regressarmos a Palavra de Deus, de redescobrirmos os seus preciosos tesouros, de fazermos das Sagradas Letras nossa referência de fé e de comportamento.Que Deus nos ajude, e tenha misericórdia de seu povo, porque caso contrário o “bicho” vai pegar!

Pense nisso! 
Renato Vargens

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O Caráter de um Bom Casamento



Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação 
ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório
 para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".


Estratégias Inaproveitáveis

       O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.

         Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.

Instruções Divinas

       As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.
       Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.

      Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.

Honestidade
      Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.

Discrição

       Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.


Fidelidade Sexual

        Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).

Respeito
         O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).

Altruísmo

       O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!

Paciência

    A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!

Humildade

        Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.
     Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

Autor: Allen Dvorak


Imagem: We♥It  Postado por: Marcos