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♥ Estudos

"Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmos 1:1).

Árvore com efeito do sol (ilustração de uma árvore abençoada)
Árvore com efeito do sol (ilustração de uma árvore abençoada)

Ao contrário dos ímpios, a satisfação dos justos, está na Lei do SENHOR,
e nessa Lei medita dia e noite (Salmos 1:2).
Não apenas lê, mas medita, demora-se na presença do Senhor, faz a segunda leitura,
 reflete, pensa, capta, mentaliza, memoriza, compara texto com texto, suga o
 leite contido nas Escrituras, alimenta-se.
Não apenas esporadicamente, uma vez e outra, mas sempre, dia e noite,
 diariamente, o tempo todo, sem longos intervalos, sem interrupção.
Por essa razão o justo é como árvore e não como erva do campo.
É árvore plantada a beira das águas correntes, perto da cachoeira,
perto da fonte, perto de Deus.
Porque está plantado assim o justo dá fruto no tempo certo e suas folhas
não murcham. Tudo o que faz prospera em qualquer área, em qualquer
lugar em qualquer tempo. Ele é teimosamente abençoado por Deus, a olhos vistos.
Esse não é o caso dos ímpios. Ao contrário do justo, ele é simplesmente
palha e palha o vento leva longe e para sempre. O justo é contemplado
 com a "Bênção do Senhor, que o enriquece e Ele não acrescenta dores" (Prov. 10:22).
A palavra que fortalece essa temática é Frutos. Logicamente, frutos
 prazerosos e lucrativos. Essa árvore não é qualquer uma! Existem
muitas "árvores" (crentes), mas há uma grande diferença entre
árvores, basta observar suas qualidades, bem como sua capacidade
de frutificar.
Tudo o que se espera de uma árvore é que ela frutifique. Jesus
deixou-nos o belo exemplo da figueira estéril; isto é, aquela árvore
 que prometia muito, mas nada produzia e a amaldiçoou,
sugerindo assim, que a árvore deveria frutificar (Mateus 21:18,22).
Aprofundando um pouco mais o pensamento da frutificação, só
 podemos nos alimentar por causa das plantas que
frutificam, isto é, árvores que não decepcionam. Disto depende
nossa alimentação, pois através da frutificação temos a
continuidade da vida, sem ela nada permanece. A frutificação,
portanto, gera a felicidade!

A. O crente como árvore frutífera gera felicidade: "Bem aventurado".
Uma palavra que expressa à felicidade, a essência da vida.
Um abençoado e feliz (Mateus 5:3).

B. O crente como árvore frutífera é uma pessoa bendita.
"Bendito o varão que confia no Senhor e cuja esperança é o SENHOR" (Jeremias 17:7).

C. O crente como árvore frutífera tem raízes profundas.
"Por ele será como a árvore plantada junto às águas, que
estende suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem
 o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão,
não se afadiga, nem deixa de dar fruto" (Jeremias 17:8).

D. O crente como árvore frutífera é possuidor da Bênção. (Deuteronômio 28:1,14).

E. O crente como árvore frutífera possui discernimento:
Conta-se que um jovem estava para se formar, ele vinha admirando
um lindo carro esportivo. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar
 com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele
 desejava. Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava
sinais de que seu pai tivesse comprado o carro. Finalmente, na manhã da
formatura o pai o chamou e lhe disse o quanto estava feliz e disse
o quanto o amava. Então entregou ao filho uma caixa de presente lindamente
 embalada. Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa
e encontrou numa Bíblia de capa de couro, com o nome dele gravado em ouro.
 Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: "com todo o dinheiro que 
você tem você me dá uma Bíblia? E violentamente saiu de casa. Muitos anos 
se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios. 
Ele tinha uma linda família e uma ela casa. Mas, certo dia, percebeu que seu pai
 já estava idoso e resolveu visitá-lo. Ele não via o pai desde o dia da formatura. 
Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama 
informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em 
testamento para o filho. Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e 
cuidar de tudo. Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento 
preencher o seu coração. Estava remexendo os documentos e papéis do pai, 
quando viu a Bíblia, ainda nova exatamente como ele havia deixado anos atrás.
 Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas. 
Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7.11
 "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, 
quanto mais vosso Pai; que está nos céus, não dará bens aos que lhe pedirem"?
 Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia. Ela tinha uma etiqueta 
com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que 
ele tanto desejava. Na etiqueta constava a data da formatura e as palavras: 
"Totalmente pago".

Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm 
"embaladas como nós esperamos!".

O Crente como árvore frutífera é bem diferente, tem a felicidade de discernir 
dentro do tempo suas bem-aventuranças e delas usufruir.


Shalom,
Pr. Josafá Melchiori
Pres. AD José Bonifácio
fonte: Missão Gospel

O Homem Que Desperdiçou a Graça Duas Vezes

1 Reis 2.36-46

Neste texto, Salomão tinha acabado de assumir o trono de seu pai. O seu reino seria um reino de paz. As características seriam misericórdia e bondade. Logo no início, ele decide fazer este a Simei. Lhe deu uma anistia. Simei era um ativista. Um revolucionário. Um agitador de massa e inconseqüente. Não era uma pessoa leal, de bom coração.
         Salomão não queria mandar executar Simei, então lhe dá uma ordem:
“Edifica-te uma casa em Jerusalém, e habita aí, e daí não saias, nem para uma parte nem para outra. Porque há de ser que, no dia em que saíres e passares o ribeiro de Cedrom, fica sabendo que serás morto; o teu sangue cairá, então, sobre a tua cabeça.”
         Salomão estava querendo Simei debaixo dos seus olhos, em Jerusalém. E se ele saísse da cidade, seria morto. Simei disse: “boa é essa palavra;” Esta reação de Simei foi muito positiva. Mas depois de três anos, dois escravos seus fugiram. Está claro que ele tinha mais escravos, além daqueles. Simei tinha enriquecido em Jerusalém. E o texto diz que deram parte a Simei de onde estavam estes escravos. Mas os sujeitos da notícia estão ocultos. Estes, disseram exatamente onde se encontrava os seus escravos – em Gate. Gate estava uns 40 kilômetros de Jerusalém. E Simei impulsivamente, foi atrás deles.
         Já dizia um humorista anos atrás: “cuidado com o amigo da onça.” Estes que deram a noticia, provavelmente, esperavam esta reação de Simei. Eram ‘amigos da onça’. Você está discernindo as propostas que lhe estão dando? Os conselhos que  estão lhe dando?
         Simei se deixa levar por histórias. Ele pensou que seria rápido. As pessoas estão falando assuntos para você e colocando a sua vida em risco. Pessoas estão se desgraçando pelo resto da vida, por causa de histórias. Só cai a ficha, quando o quadro se agrava. Pessoas estão ouvindo historinhas e achando que vão se dar bem. Simei viveu apenas três anos na benção, pois ele prosperou, depois da anistia do rei Salomão.
         Há um texto em Provérbios 1.10 que diz:
“Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.”  Provérbios 1.10
         Ora é uma proposta para enriquecer, ora é para se dar bem. Tem gente contando histórias para você, e você está caindo nela. Existe um grupo enorme de pessoas que pararam na cadeia por causa de amigos.
        Simei  é o homem que desperdiçou a Graça duas vezes. Ele tinha errado também com Davi, mas também tinha recebido a Graça de sua parte. O texto diz que ele jogava pedras em Davi e o amaldiçoava dizendo: “Fora daqui, fora, homem de sangue, homem de Belial;” Simei estava fazendo isto sozinho! E Davi estava cercado de seus homens valentes! Davi impediu de ele ser morto, pois Abisai, um de seus homens, queria cortar a cabeça dele.   E a 2ª Graça foi de Salomão.
         Tem gente brincando com fogo! A palavra para Simei durou apenas três anos. Quanto tempo dura a Palavra na sua vida? Simei jogou fora a Graça de Davi e também a de Salomão.
         Tem “amigo da onça” sorrindo para você o tempo todo, e que a sua história, na verdade é só para lhe arrebentar. Simei iria morrer de velhice, se não tivesse embarcado na história do “amigo da onça”. Para não engolirmos qualquer história, fique em Jerusalém. Fique na presença de Deus! Não saia de Jerusalém, permanecendo no Amor daquele que nos salvou e nos libertou.

Autor: Jaime Soares  – http://www.estudosgospel.com.br


Sinceridade Não Basta



Eu posso ser sincero, mas posso estar errado. Isto é verdadeiro e não podemos de forma alguma contrariar esta afirmação.
         Quando o “Zé Mané” foi atravessar a estrada de ferro, acreditou sinceramente que não houvesse um trem por perto. Caso contrário, não teria perdido a sua vida naquele instante, esmagado pelo trem.
         Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal. O pobre paciente tomou o remédio trocado – e morreu. Evidentemente o farmacêutico usou de sinceridade ao aviar a receita, pensando ter dado o remédio certo. Mas em casos de vida ou morte, não é suficiente apenas ser sincero.  É preciso ter certeza!
         Veja bem, amigo, por mais sincero que você seja, se estiver acreditando numa coisa errada, isto não lhe salvará. E é muito pior crer numa coisa errada do que tomar um veneno mortal. Para este, felizmente, pode ser encontrado um antídoto.
         Dizem por aí certo ditado enganoso: “Não importa em que você creia, desde que seja sincero”. Isto, provavelmente, parte do pressuposto de que todas as religiões são boas – desde que seguidas com sinceridade – e todas têm como destino o Céu. Mas a coisa não é bem assim!
         Se você conhece um pouquinho de Bíblia, sabe que o apóstolo Paulo, além de zeloso, era muito sincero quando perseguia os cristãos. Mas ele precisava de um novo coração, um novo nascimento espiritual. Por mais zelo que tivesse, e por mais sincero que fosse, se não mudasse de vida, se não tivesse tido um encontro com Jesus, teria perdido a sua alma no fim.
         As cinco virgens néscias eram muito sinceras quando foram assistir a um casamento. Elas até imploraram ao Noivo: “Senhor, senhor, abre-nos a porta!” A resposta que elas ouviram de dentro foi: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mateus 25.1-13).
         Os profetas de Baal estavam sendo totalmente sinceros quando clamaram a seus deuses para consumir o sacrifício com fogo – tão sinceros, inclusive, que chegaram a cortar-se com facas e lancetas, até o sangue escorrer, mas não obtiveram qualquer resposta de seus deuses (1Reis cap. 18).
         Também os idólatras são muito sinceros quando adoram as suas imagens de gesso, pau e pedra. Os faquires hindus que fazem longas peregrinações, ou se deitam por anos em camas de pregos; e todos os que tomam banhos nas águas “sagradas” do rio Ganges, também são sinceros.  Os muçulmanos que param todos os seus afazeres cinco vezes ao dia e caem de joelhos onde quer que estejam e fazem suas rezas a Alá; também eles são muito sinceros, mas sem o Salvador Jesus Cristo estão todos perdidos.
         Agora, um aviso aos “evangélicos de carteirinhas”. Jesus deixa bem claro:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”  (Mateus 7.21).
         Muitos acreditam que têm um lugar reservado no Céu porque nesta vida estão profetizando no nome do Senhor, expulsando demônios em Seu nome, e fazendo “grandes” obras com sinais e“maravilhas” que não existem na Bíblia. Mas Jesus dirá naquele dia àqueles que têm suas “unçãos” estranhas e estão engordando cada dia mais:
“Nunca vos conheci.  Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade!” (Mateus 7.23).
         Seja sempre sincero, mas esteja com o certo e verdadeiro – O JESUS DAS ESCRITURAS.
         E não seja mais um religioso, seja um crente em Jesus.

Autor: Adail Campelo – http://www.estudosgospel.com.br/

Setenta Vezes Sempre



“Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.” Mateus 18.21, 22
         Qual o valor do perdão? Antes de aplicar esse texto, vamos fazer uma trajetória da vida do Apóstolo Pedro no ministério de Jesus, pois é justamente daí que vamos entender o valor do perdão.
        Fazendo um passeio nos evangelhos, vemos que o apóstolo Pedro sempre se mostrou impulsivo diante da novidade da mensagem de Cristo e também foi o apóstolo que fez as maiores armações que conhecemos, como por exemplo:
“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”
         E na mesma proporção em que afirmava coisas como estas, também pronunciava palavras que mostravam sua imaturidade diante do ministério de Cristo e do conhecimento do Reino e sua impulsividade o levou a afirmar ante a iminente prisão de Cristo que morreria com ele, mas nessa afirmativa, pronunciou a mais dura e cruel lição de sua vida, onde teve que aprender o que era realmente a natureza humana, a negação a Cristo, nessa negação Pedro se sente um traidor.
        Bom, voltemos ao perdão. Vemos no ministério de Cristo a desconstrução de afirmações que a cultura da época dava como correta, como por exemplo a lei de Talião que dizia que se alguém pecar contra você deveria receber na mesma moeda.
“Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé” Exodo 21.24
         E essa justiça é baseada na vingança, mas com Cristo a coisa é diferente, a filosofia é o amor e não há espaço para o ódio, mas somente para misericórdia e a paciência com o próximo. Assim, o Mestre desnudou a nossa natureza e nos mostrou que por mais que nos esforcemos não há como mudarmos, a não ser que haja algo maior que nos transforme e nos leve ao amadurecimento. Nisso mora o segredo de nascer de novo, viver um novo princípio que não é o seu, mas o de Deus. E durante 3 anos Cristo ensinou os seus amigos sobre esse segredo do Reino de Deus, que não era templo, nem lei, mas coração.
         No percurso da vida do Apóstolo Pedro, podemos compreender que para nascer de novo, por mais que Pedro fizesse belas afirmações, mas elas ainda não atingiram seu local de morada, o coração e com isso, movido pelo ódio, tirou a orelha de Malcon e por medo e vergonha negou a quem mais amava. A partir desses acontecimentos Pedro se reduz e não consegue mais se olhar no espelho pelo que fez e assim, ele descobre o quão ruim é a sua natureza, começa seu parto, durante os 3 dias em que Cristo adormece, o velho Pedro também, justamente para renascer com seu Mestre.
         Nesse renascer, Pedro descobre o caminho do descanso e do perdão, não só no sentido de ser um perdoador, mas principalmente o de ser perdoado e numa fogueira perto da praia, Pedro sente em seu Mestre não a repreensão, mas a magnitude de seu amor.
“E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras.
E disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: Segue-me.” João 21.15-19
         O caminho do perdão é necessário se quisermos seguir a Cristo, se nos denominarmos cristãos devemos nos assemelhar ao mestre e este mais do que ninguém se sentiu traido, pois fora aqueles que criou e amou, o levaram a morte tão cruel. Mas mesmo assim, orou por eles pedindo perdão. Seu principal ensinamento sobre oração colocou justamente nesse critério: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” e esse perdão não é apenas da boca pra fora, mas vem direto do coração, um coração transformado perdoa.
         Todo esse caminho representa nossa trilha rumo ao destino que nos espera via o caminho estreito, que é árduo e nos conduz a um crescimento profundo, negando-se a cada dia e deixando que Cristo seja o guia e luz de nossas vidas.
         Devemos abrir mão de nosso direito de ter razão sobre tudo e sobre todos para poder deixar que o amor ao próximo seja a nossa verdadeira razão de existir, mesmo que diante de grande ódio e sentimento de injustiça Cristo nos ensina que devemos abrir mão desses sentimentos, para dar lugar a misericórdia e o amor e somente assim poderemos crescer no Reino dos Céus.
         Parafraseando um certo autor, a escolha do título Setenta vezes sempre é para mostrar que esse é a nosso destino para ser um discípulo de Cristo, lembra que o apóstolo Paulo afirma sobre o amor?
“A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” Romanos 12.17, 21
         Esse é o caminho e só poderemos crescer no descanso de Deus quando tivermos ousadia por andar nele e ser reflexo desse ensinamento.

Que Deus nos Abençoe

Autor: Pastor Wanderley Aulucci  – http://www.estudosgospel.com.br