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terça-feira, 27 de julho de 2010

É difícil ser Cristão




É tão difícil que há poucos cristãos verdadeiros, mesmo dentro das igrejas. O que acontece é que muitas pessoas que se dizem cristãs - e realmente acreditam nisso - estão longe de ser cristãs de verdade. A Bíblia nos dá algumas pistas dessa dificuldade quando fala " estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida" (Marcos 7:14).



Refletindo a respeito de uma das definições que Jesus faz de si próprio, quando fala em "pedra de tropeço", vemos que o próprio Messias que veio ao mundo como Salvador também se descreveu como um obstáculo, uma pedra que nos faz tropeçar, cair, machucar: "aquele que tropeçar nesta pedra, far-se-á em pedaços e aquele sobre quem ela cair, será esmagado" (Mateus 21:44).



É tão fácil se dizer cristão quanto é difícil ser cristão de verdade.



Pudera, ser cristão é uma loucura. A filosofia do cristianismo vai contra todo o nosso raciocínio lógico: quem pode imaginar um homem vivendo 3 dias dentro da barriga de um peixe, como Jonas?



Desafia a nossa inteligência: como uma mulher velha feito Sara pode conceber e dar à luz? Além disso, o cristianismo vai contra a nossa carne: jejum, abstenção de sexo, de bebida, de drogas, moderação na comida, disciplina... nada disso traz prazer para o nosso físico. E afinal, o cristianismo vai até contra a nossa alma. Quer vencer até mesmo os nossos sentimentos mais fortes como a raiva, o medo, o orgulho e a vaidade. Teoricamente, a filosofia cristã é muito simples - são só 10 mandamentos. Ora, o que são 10 mandamentos para uma civilização que tem milhares de códigos de ética, conduta e leis? Entretanto, quando tentamos colocá-los em prática eles se mostram extremamente complexos. Para alguns de nós é fácil não roubar ou matar mas é difícil não mentir; para outros, é perfeitamente possível passar a vida toda sem tomar o nome de Deus em vão mas é difícil não cometer adultério. E se Deus, o próprio "fundador" do cristianismo nos alerta para a necessidade de respeitar todos os 10 mandamentos ... a coisa fica mesmo complicada.



A dificuldade já começa no primeiro mandamento - "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força" (Deut 6:5). Quantos de nós, cristão confessos, estamos em paz com relação a esse mandamento? Quantos de nós realmente amamos a Deus acima de todas as coisas? Mais do que a nós mesmos? Será que sou capaz de morrer por Jesus ou ainda de viver para Ele? Quantos já conseguimos renunciar a nossa própria vontade, aos nossos sonhos, conclusões e decisões por amor a Deus? O que se vê hoje em dia são cristãos que ainda estão lutando para colocar Deus em terceiro ou quarto lugar numa escala de prioridades que têm dinheiro, poder e prazer ocupando os primeiros lugares. Se analisarmos profundamente, com coragem e honestidade o que Deus nos pede neste primeiro mandamento, muitos de nós veremos que ainda não começamos a obedecer.



Passamos para o segundo mandamento: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" e então concluímos que pouco ou quase nada entendemos daquilo que o Cristianismo nos pede. Pois qual de nós sequer sabe direito quem é seu próximo? Quantos de nós, cristãos confessos, repartimos literalmente o que temos com os irmãos mais necessitados? Pois dar esmola é dar as sobras e isso não é a mesma coisa que repartir. Ou por acaso é comum um irmão acolher o outro em casa ou vender o carro para ajudar alguém que está precisando, ou tirar uma peça de roupa do corpo para dá-la a quem não tem... Qual de nós traz os mendigos da rua para almoçar na nossa mesa? Ou recolhe crianças abandonadas para criá-las como filhos? Quem se dispõe a ser amigo dos menores infratores que assaltam e matam nas esquinas? Ou decerto esses não são o nosso próximo? Ao chegar a este ponto, se formos íntegros, estaremos abatidos. Percebemos que somos ainda cristãos "da boca para fora" e falta muito de Cristo no nosso interior.



É engraçado como o Cristianismo é um processo inverso - quando você têm a calma certeza de que é, geralmente você não é e só quando você percebe que não é verdadeiramente cristão é quando você então começa a se tornar um. Parece loucura, um paradoxo? Assim são as coisas de Deus para os homens. Quanto mais a gente cresce no cristianismo, mais a gente se torna pequeno em si mesmo. Quanto mais eu encontro Deus, mais perco o meu próprio eu. Agora fica mais fácil entender porque Paulo dizia " Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte" (II Cor 12:10).



O Cristianismo é como uma estrada que se prolonga sempre em frente e na qual a gente vai deixando coisas enquanto caminha ao encontro do Criador; para abraçar o Senhor temos que estar despidos das coisas deste mundo, destituídos de cargos, posses, títulos e honrarias humanas, vazios de orgulho, satisfação própria e vaidade. Para o encontro do Senhor não levamos nada do que construímos materialmente (e no entanto somos tão apegados a essas coisas), não levamos a nenhum daqueles que caminharam conosco (pois a salvação é individual). Mesmo sabendo isso, insistimos em adquirir, comprar, ter, manter, possuir. Nos agarramos aos nossos "tesouros" porque custaram muito dinheiro ou muito trabalho ou muito esforço. Nos apegamos às pessoas que amamos e quase chegamos a crer que elas nos pertencem. E fazemos tudo isso enquanto andamos ao encontro do Senhor. Não nos surpreenda então que a jornada seja longa - afinal, são tantas coisas das quais precisamos nos livrar ao longo do caminho.



Qualquer criança entende a primeira lei da física - um corpo não pode ocupar o mesmo lugar de outro no espaço. Não podemos encher algo que já está cheio. Para que possamos ser cheios da Graça de Deus é preciso que nos esvaziemos das coisas que o mundo nos oferece. O mais difícil talvez seja nos convencer de que nada daquilo que deixamos para trás durante esse processo, nos fará falta.



A certeza disso é justamente o amor a Deus sobre todas as coisas.



A prática disso é o Cristianismo.



Que DEUS crie em nós um coração puro e reto para podermos andar junto a ele e honrarmos o nome Dele



Fonte: http://aprendendoemsarepta.blogspot.com 
Phoenix Finardi Martins – Jornalista/JesusSite

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Eu tenho o que eu confesso...


Eu sei o que confesso e sei o que tenho.
  • Confesso Jesus como meu Senhor (Romanos 10.9,10); eu tenho salvação.

  • Confesso que “pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.5); tenho cura.

  • Confesso que o Filho me libertou (João 8.36); tenho liberdade absoluta.

  • Confesso que “ o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo” (Romanos 5.5); tenho capacidade de amar a todos.

  • Confesso que “os justos são ousados como o leão” (Provérbios 28.1); tenho a coragem de um leão na luta espiritual contra o Diabo.

  • Confesso que “ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei” (Hebreus 13.5); tenho a presença de Deus em cada passo do meu caminho.
  • Confesso que sou um dos “remidos do Senhor, os que o remiu da mão do inimigo” (Salmos 107.2); tenho os benefícios da redenção todos os dias.

  • Confesso que a unção do Santo permanece em mim (1 João 2.27); tenho capacidade de desfazer qualquer jugo por meio de sua unção.

  • Confesso que em nome de Jesus posso expulsar demônios (Marcos 16.17); tenho autoridade para libertações dinâmicas.

  • Confesso que posso impor minhas mãos sobre os enfermos para que sejam curados (Marcos 16.18); tenho o poder de curar os oprimidos pela enfermidade.

  • Confesso que Deus suprirá todas as minhas necessidades (Filipenses 4.19); não terei de nada, pois tenho os abundantes suprimentos divinos.

Confesse e possua. O caminho foi claramente indicado.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O caso Eliza Samuti e a violência contra Mulher

O País encontra-se perplexo com o assassinato da modelo Eliza Samudio. Os detalhes fornecidos pela polícia de como essa moça foi morta nos deixam no mínimo boquiabertos com a frieza dos criminosos.

Lamentavelmente a morte de Eliza tem despertado em algumas pessoas opiniões absolutamente descabidas. Infelizmente, existe gente inescrupolosa, fundamentada num farisaísmo prepotente falando por aí, que este era o fim esperado. Segundo os insensíveis de plantão, Elisa definitavemente colheu aquilo que plantou.

Caro leitor, os que isto afirmam, além de não demonstrarem o menor sentimento de compaixão e misericórdia para com a família e conhecidos de Elisa, demonstram uma visão absolutamente machista e estereotipada da mulher. Tais pessoas, imbuídas por um sentimento pérfido, são tomadas pela firme convicção de que a mulher foi feita para apanhar e cuspir. Estas bestas feras, tacam pedras em Genis, Marias, Anas, e Elisas da vida, tratando-as como mulheres malditas.

Prezado amigo, quando o assunto é violência contra a mulher as estatíticas são absolutamente desesperadoras.

De acordo com a Organização de Saúde
, de 85 a 115 milhões de meninas e mulheres são submetidas a alguma forma de mutilação genital por ano, em várias partes do mundo. (ONU, 1999). Estima-se que pelo menos uma vez ao ano, 50% das mulheres árabes casadas são espancadas por seus maridos e 25%, uma vez a cada seis meses (Control Ciudadano, Instituto Del Tercer Mundo, 1999). Em 1993 o Banco Mundial diagnosticou que a pratica de estupro e de violência doméstica são causas significativas de incapacidade e morte de mulheres na idade produtiva, tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. No Brasil a cada 4 (quatro) minutos uma mulher é agredida em seu próprio lar, por uma pessoa com quem mantém uma relação de afeto. O Banco Mundial estima que uma em cinco mulheres no mundo já foram atacadas física ou sexualmente.

Caro leitor, por mais que Eliza
tenha cometido erros, por mais que ela tenha pecado, nada justifica um crime deste porte. Nada justifica o seu sequestro, espancamento e morte. A violência que essa moça sofreu pode ser caracterizada como animalesca e hedionda, o que exigerá por parte do poder público mão forte impetrando sobre os assassinos uma severa punição.

Isto posto, concluo afirmando categoricamente que a violência contra a mulher é uma agressão ao Criador e que o Senhor Jesus Cristo, através dos seus ensinos repudiou veementemente todo e qualquer comportamento violento por parte do ser humano. As Escrituras nos trazem inúmeros textos em que Deus nos ensina a tratar a mulher não com violência, mas com respeito, amor e dignidade.

Pense nisso!
Retirado do Site: www.pulpitocristao.com

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Necessidade...

Hoje pensei muito na palavra NECESSIDADE, mas necessidade do quê, de quem?  Só tinha a certeza de que necessitava. Necessidade de viver?, de chorar?, de sorrir? Eu não sabia.
Pensei mais um pouco, e no final do dia descobri que a minha maior  necessidade era NÃO TEMER!
Pois sirvo a um Deus tão MARAVILHOSO, que supri TODAS as minhas necessidades.


Louvado seja o SENHOR! Que por mais que eu tema, Ele me mostra que tenho promessas eternas, e que essas promessas serão cumpridas em minha vida. Afinal "O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará!" - Salmo 23.1
 

 Poesia

Por que temer?

Minhas necessidades serão supridas.

Tenho promessas eternas

Não representa mal algum a mesa do inimigo.

Posso andar de cabeça erguida,

a mão do bom pastor guia-me sempre

Tenho acesso aos melhores pastos;

pastos verdejantes

Água tranquila está à minha disposição

Refrigério necessário acontecerá.

Tenho a habitação do Pai,

A chave da Sua casa também é minha,

posso entrar e descansar

Estou com meu Pastor dia e noite.

Que conforto andar ao Seu lado,

Livre de temores, total segurança

Não sou sábio, preciso de correção, preciso de correção

Não é ironia....

A vara e o cajado representam consolo

Quando doente, esmorecido e triste

Sinto seu amparo

Se a morte aproxima, Ele está comigo

Passeio alegremente por vales e montes.

Ungido com óleo fresco,

Seu óleo esparge sobre minha cabeça

Desce pelo meu rosto

Seu cálice abundante transborda,

Gozo imensas alegrias.

Sou da Sua casa

Vou habitar nela para sempre.
 
"Poesia  baseada no Salmo 23"